O MUNDO PÓS JESUS (continuação - 1)

As experiências religiosas ao longo da história, sejam de transformação moral, milagres ou paz espiritual, continuam a ser um testemunho vivo de Seu impacto.

                                                                   Continuando na reflexão das transformações significativas ocorridas no meio da humanidade, exteriormente na sociedade, e também mudanças interiores nas pessoas e instituições, após a vinda de Jesus, são tão marcantes que não deixam dúvidas de que Ele realmente é Deus. Portanto, as experiências de transformações espirituais e pessoais como ocorrências de milagres, paz em Deus, ou transformações morais têm sido narradas, principalmente, no seio da igreja e, isso, continua ser  um testemunho vivo de Seu impacto. Esses aspectos transformadores, tanto históricos quanto existenciais, tornam Jesus uma figura sem paralelos na história da humanidade, e, mais uma vez, não deixam dúvidas da Deidade de Jesus.


Existem inúmeros relatos de pessoas que tiveram suas vidas transformadas depois de uma experiência com Jesus, desde pessoas simples a personalidades de destaque nas diversas áreas da atividade humana, como política, literatura, arte e música, ciência, cinema...




                                                                                     Na política temos Abraham Lincoln que embora enfrentasse dúvidas iniciais sobre a fé, Lincoln, durante a Guerra Civil, experimentou uma transformação espiritual, descrevendo-se como alguém profundamente dependente de Deus. Ele frequentemente citava os ensinamentos de Jesus para sustentar decisões morais.

Durante um dos períodos mais sombrios da história americana, Abraham Lincoln buscou forças na fé cristã. Ele descreveu momentos de oração intensa em que se sentiu orientado por Deus em decisões cruciais. Após a morte de seu filho Willie, Lincoln tornou-se mais consciente de sua mortalidade e começou a ver a figura de Jesus como essencial para enfrentar a dor e promover reconciliação no país.                     

  Também, Olavo Bilac (escritor e abolicionista brasileiro)  é outro que, embora conhecido como racionalista, em momentos de crise, reconheceu a importância de Jesus como inspiração moral e espiritual.

                                                                                   Nas artes pode ser citado Johann Sebastian Bach, considerado um dos maiores compositores de todos os tempos, Bach via a música como um meio de glorificar a Deus. Suas obras são profundamente inspiradas nos ensinamentos de Jesus, e ele as assinava com a sigla “SDG” (Soli Deo Gloria, “Somente a Deus a Glória”).

  Outro que deve ser lembrado é o pintor Michelangelo. Suas obras-primas, como “A Pietà” e “O Juízo Final”, foram inspiradas em sua fé profunda. Michelangelo acreditava na divindade de Cristo e via a arte como um meio de expressar essa crença.

  Mel Gibson, O diretor de A Paixão de Cristo relatou que o filme foi uma experiência espiritual e de redenção pessoal. Ele afirma que sua reconexão com Jesus foi fundamental para superar lutas pessoais.

  Mel Gibson relatou que A Paixão de Cristo nasceu de um período de crise espiritual em sua vida, marcado por vícios e lutas internas. Ele descreveu que, ao estudar os Evangelhos, sentiu-se compelido a retratar o sacrifício de Jesus. Gibson acredita que o projeto foi guiado pela providência divina. Durante as filmagens, vários eventos inexplicáveis aconteceram, incluindo o relato de curas no set e a experiência de paz espiritual de muitos membros da equipe.

 Jim Caviezel, ator que interpretou Jesus em A Paixão de Cristo, relata que o papel foi acompanhado de intensa oração e experiências sobrenaturais. Ele foi atingido por um raio durante as filmagens, sofreu hipotermia e deslocou o ombro ao carregar a cruz. Apesar disso, Caviezel afirma que sentiu uma força sobrenatural que o sustentou durante todo o processo. Ele descreve a experiência como uma aproximação íntima com Deus, mudando completamente sua visão de vida.

Francis Collins, geneticista e líder do Projeto Genoma Humano: Embora tenha começado sua carreira como ateu, Collins converteu-se ao cristianismo após estudar os argumentos filosóficos e científicos sobre Deus. Ele relata que a mensagem de Jesus trouxe paz e propósito à sua vida.

Denzel Washington, consagrado ator relatou experiências espirituais profundas, incluindo um chamado de Deus que o levou a viver de forma mais alinhada aos ensinamentos de Cristo. Inclusive, recentemente, foi notícia a sua consagração como pastor.

 Outro aspecto a ser observado é a existência evidências indiretas na história que  autenticam o quê os discípulos de Jesus afirmavam sobre ele. Por exemplo, a preservação dos Evangelhos, escritos pouco tempo após os eventos, mesmo em condições de perseguição, demonstra a convicção e transformações dos primeiros cristãos. Alguns atribuem ao historiador Will Durant (não cristão), autor de A História da Civilização, a seguinte afirmação “um evento como a morte e ressurreição de Jesus dificilmente poderia ter sido inventado” por pescadores sem instrução.


Os aspectos históricos e existenciais da figura de Jesus mostram como Ele continua relevante e transformador ao longo dos séculos. Historicamente, Sua vida, morte e impacto são inegáveis. Existencialmente, Suas palavras e presença transformam vidas de maneira única e contínua, tanto de pessoas comuns quanto de grandes personalidades.

Obrigado Jesus pelo Teu amor e desprendimento.

Amém! Glória a Deus!