ARTE OU ARTIMANHA
Uma reflexão sobre a atual tendência de erotização das crianças com a alegação de que se trata de arte.
A arte no Brasil deixou de ser expressão de sensibilidade subjetiva, mas passou a ser ideologia subjetiva. As novelas, os filmes, o teatro, capitaneados pela grande mídia não pretendem sensibilizar, mas mobilizar as pessoas para seus ideais. A arte não inspira, mas conspira para impor suas ideologias. Tendenciosa maliciosa, a arte e artistas, artistas não, militantes; tentam exaustivamente manipular as pessoas para aderir aos seus desvarios escusos.
Por isso, não admira que seja pífio o prestígio da arte no Brasil, porque a massa quando liga a televisão, vai a um museu ou a um teatro não está a fim de ver militantes atacando a família tradicional, a fé alheia ou falando palavrões. Quando não falam ou apresentam cenas maliciosas de duplo sentido carregadas de sexualidade rasteira o tempo todo.
A arte já não é arte há muito tempo é artimanha. Os museus transformaram-se em comitês e os palcos dos teatros em palanques em que tremulam as bandeiras ideológicas de esquerda.
São uns covardes porque atacam, menosprezam e fazem bullyng da fé de pessoas que só pregam a paz, o amor ao próximo e o perdão. Gostaria de ver esses paspalhões fazerem o mesmo com a fé dos muçulmanos.
Já que lhes falta competência e disposição para suar a camisa apelam para nudez, uma vez que ficar nu não requer nenhum talento ou esforço de interpretação. Praticamente todas as pessoas fazem isso todos os dias para tomar banho, para trocar de roupa etc. Portanto repito, como faltou talento, repito, criaram a atual arte bizarra que só é entendida e apreciada pelos “iniciados”. Também foi necessário transformar a arte no artifício da malícia para angariar aplausos, mas, se esses aplausos já eram escassos, agora eles têm de se acostumar com a enxurrada de vaias da população revoltada com a falta de princípios. Os artistas, ou melhor dissimulados, se esqueceram de combinar com os russos, ou seja, com os pais de família brasileiros.
À nossa arte de hoje falta inspiração e sobra conspiração e apelação. Aliás, ela sempre foi apelativa, só que agora partiu para a apelação extrema. Esses espertalhões viviam mamando nas tetas do governo usufruindo do nosso dinheiro, mas uma vez que a fonte está secando e, além do mais, não estão conseguindo vender sua arte insipiente, tornaram-se vendilhões da fé alheia e da inocência das crianças, pois fé e inocência sempre são bem aceitas.
Querem fragilizar o instituto da família corrompendo crianças para dominar, mas há um Deus que está atento e sai em defesa dos inocentes: “Mas, se alguém fizer cair no pecado um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar.” Mateus 18:6 NVI
Portanto, fora usar a arte como manipulação, fora cristofobia, fora usar inocentes com objetivos sinistros e inconfessáveis. Veja o que a Bíblia diz: “Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo!” Isaías 5:20 NVI
Pense nisso!
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