SETE COISAS QUE DEUS ODEIA

Provérbios 6:16-19 “ Estas seis coisas o Senhor odeia ; sim, sete lhe são abomináveis:  olhar altivo, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que maquina imaginações perversas, pés que são ligeiros. correndo para o mal, uma testemunha falsa que fala mentiras, e aquele que semeia discórdia entre irmãos.

Quando observamos esses versículos vemos que Deus considera valores, ou seja, pesa nossas atitudes, ou seja, leva em conta o tipo de pecado cometido. Os pecados desta lista não são pecados de fraqueza ou de prazer. Os pecados nesta lista não são pecados resultantes de tentação.

Tanto assim que a Bíblia fala que há pecados que são para a morte (1ºJo 5:16-17) e se há alguns pecados que levam a morte, há, portanto, pecados que não são para morte imediata. Logo, fica evidente que seremos julgados de acordo com nosso grau de ofensa a Deus: ““Pois todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba de acordo com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam boas quer sejam más.” 2 Coríntios 5:10 NVI.

1. Um olhar orgulhoso. 

Um olhar altivo demonstra arrogância, presunção, julgar-se melhor ou superior. Foi o erro de Satanás, julgar-se superior a Deus. 

Isso ocorre, às vezes, dentro da igreja. Pessoas, movidas por inveja, menosprezam o ministério de alguns irmãos. Deus valoriza a humildade, e Paulo nos adverte sobre isso: ““Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a vocês mesmos,”Filipenses 2:3 NVI

Muitos correm o risco de irem para o inferno por causa do orgulho, julgarem que são bons demais, sem pecado, e que não precisam de um Salvador. Eles acham que se bastam.

2. Uma língua mentirosa. 

Jesus declarou-se a VERDADE em João 14 e declarou Satanás um MENTIROSO em João 8. Não há nada na mentira que Deus goste. E Deus sabe que a mentira pode trazer consequências desastrosas na família, na igreja e na sociedade em geral. 

Ela pode levar à perda de confiança ao ser descoberta, levando a rupturas nos relacionamentos, chegando a causar, no traído, dor emocional e levando a insegurança, a perda de apetite, insônia, sentimento de rejeição,  depressão e podeno causar até a morte. E, quando acontece no meio da igreja, pode causar consequências imprevisíveis e até eternas.

3. Mãos que derramam sangue inocente. 

Deus é o autor da vida e valoriza a santidade da vida humana. Ele abomina a violência e a injustiça que resultam na morte de inocentes.

4. Um coração que cria imaginações perversas. 

Deus sonda os corações e conhece os pensamentos mais íntimos. Ele se entristece com a presença de pensamentos maliciosos e maus desejos em nossas mentes. Deus criou nossas mentes para imaginar coisas boas. Ele nos deu uma mente complexa e surpreendente para refletirmos sobre o bem. Quando usamos nossa mente para imaginar coisas más, isso é um terrível uso indevido de Sua obra.

Há pessoas que constantemente maquinam o mal em todos os sentidos. Só pensam nos próprios interesses, não importando se está prejudicando seu semelhante, ou se estão ofendendo a Deus.

Portanto, Deus odeia tanto a falta de amor e perversidade que chegou a  destruiu nosso mundo com um grande dilúvio porque “toda imaginação dos pensamentos do coração do homem era apenas má continuamente” (Gn 6: 5). 

5. Pés que são rápidos na corrida para o mal. 

Pés que se apressam a correr para o mal: Deus quer que escolhamos o caminho da retidão e da justiça, não o caminho do pecado e da maldade. Ele deseja que resistamos à tentação e evitemos o mal. Espera que nos apressemos em levar o conhecimento da salvação e não da perdição.

6. Uma falsa testemunha que fala mentiras. 

Deus considera a verdade como fundamental para o caráter, e Ele abomina a falsidade e a injustiça. Ele deseja que sejamos honestos em nossas interações com os outros. Deus odeia especialmente a mentira quando se trata de questões de justiça. Uma “testemunha” que mente num processo judicial coloca uma pessoa inocente em perigo. Além disso, uma falsa “testemunha”protege uma pessoa culpada e a protege de um castigo justo. 

Devemos, também, nos preocupar com o testemunho que estamos dando com nossa vida espiritual. A Bíblia diz que somos observados por uma nuvem de testemunhas do mundo espiritual: ““Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo‑nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve e corramos com perseverança a corrida proposta para nós,” Hebreus 12:1 NVI

7. Aquele que semeia discórdia entre os irmãos.

Deus valoriza a unidade e o amor entre Seus filhos. Ele aborrece aqueles que causam divisão e discórdia entre irmãos, pois isso vai contra Seu desejo de que vivamos em harmonia e paz uns com os outros.

Deus odeia aqueles males que são planejados. Deus odeia aqueles pecados que exigem premeditação e planejamento, que são diferentes do pecado fruto da tentação. Portanto, abomina pecado friamente planejado para causar o mal, prejudicar o semelhante, muitas vezes por interesses, quer sejam sobre política, dinheiro, vingança, inveja até mesmo dentro da igreja…

Portanto, se observarmos essa lista de pecados de provérbios fica evidente que se trata de ofensas aos nossos semelhantes, aos nossos irmãos, tanto assim que, observando o contexto dessa passagem, vemos que Salomão está tendo uma conversa aconselhando o seu filho, falando das características do homem perverso (versos 12-15), que pratica o mal contra seu semelhante e que, por isso, terá um fim dramático: ““Por isso, a desgraça se abaterá repentinamente sobre ele; de um golpe será destruído irremediavelmente.” Provérbios 6:15 NVI. 

Logo, com relação aos sete pecados citados inicialmente, vemos a ira do Senhor contra quem pratica deliberadamente qualquer dessas maldades contra seu semelhante. Essa atitude deixa claro que a pessoa não ama o seu próximo, descumprindo o mandamento de “amar o próximo como a si mesmo”. 

Que o Senhor, através do Senhor Espírito Santo, derrame em nossos corações o amor ao próximo.

Em nome de Jesus!

  E se Jesus nunca tivesse nascido? 

A maioria de vocês já viu o poema chamado “One Solitary Life”, que diz: “Uma vida solitária”. “Ele nasceu numa aldeia obscura, filho de uma camponesa. Ele cresceu em outra aldeia, onde trabalhou em uma carpintaria até os trinta anos. Então, por três anos, Ele foi um pregador itinerante. Ele nunca escreveu um livro. Ele nunca ocupou um cargo. Ele nunca teve família nem possuiu casa. Ele não foi para a faculdade. Ele nunca visitou uma cidade grande. Ele nunca viajou trezentos quilômetros desde o local onde nasceu. Ele não fez nenhuma das coisas que normalmente acompanham a grandeza. Ele não tinha credenciais além de si mesmo. Ele tinha apenas trinta e três anos quando a maré da opinião pública se voltou contra Ele. Seus amigos fugiram. Um deles O negou. Ele foi entregue aos seus inimigos e passou pela zombaria de um julgamento. Ele foi pregado em uma cruz entre dois ladrões. Enquanto Ele estava morrendo, Seus algozes apostaram em Suas vestes, a única propriedade que Ele tinha na terra. Quando Ele morreu, Ele foi colocado em uma sepultura emprestada pela pena de um amigo. Vinte séculos se passaram, e hoje Ele é a figura central da raça humana. Todos os exércitos que já marcharam, todas as marinhas que já navegaram, todos os parlamentos que já existiram, todos os reis que já reinaram, juntos, não afetaram a vida do homem nesta terra tanto quanto aquela vida solitária.” [Atribuído a James Allen Francis].

Você já imaginou como seria o mundo se Jesus não tivesse nascido? Seria melhor ou pior? Sem dúvida, especular sobre como seria o mundo se Jesus não tivesse nascido é uma questão que intriga muitos. É importante notar que as mudanças seriam profundas e abrangentes, afetando quase todos os aspectos da sociedade e da cultura humana. A verdade é que o desenvolvimento da humanidade, em diversas áreas, seria bastante afetado.

Algumas pessoas já escreveram, fizeram vídeos ou já pregaram a cerca de como seria o mundo se Jesus não tivesse nascido. Vamos aqui também meditar sobre essa questão. Vamos meditar sobre algumas particularidades em que o mundo mudou para melhor, tendo em vista as conquistas alcançadas pela humanidade pós Jesus. Vamos explorar algumas possíveis ramificações desse cenário hipotético:

Porque Jesus veio trouxe para os Cristãos a fé e a certeza de que um dia nos reencontraremos com nossos entes queridos, que já partiram, para a eternidade. Jesus nos libertou do temor da morte. Jesus trouxe um sentido para a vida.

Ao tentar encontrar uma maneira de compartilhar com ele a realidade de Jesus como Messias, quando ele chegasse em casa, disse-lhe para ler Isaías 53. Vinte e quatro vezes naquele capítulo, refere-se a alguém tomando o lugar de outra pessoa para a salvação. Quarenta e oito vezes, são usados pronomes pessoais. Jesus é o Salvador. Ele veio para nos salvar dos nossos pecados. Esse é o evangelho: Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados.

Porque Cristo viveu, o mundo atribuiu um novo valor à vida humana. Houve uma maior valorização da vida. Cristo veio valorizar a vida humana. Os ensinamentos de Jesus sobre amor, perdão e compaixão influenciaram profundamente as relações humanas. A ênfase na igualdade de todos perante Deus ajudou a reduzir as divisões sociais e a promover a dignidade humana. Ele pregou e conviveu de maneira inclusivista, com tolerância para aqueles considerados diferentes.

Jesus mesmo diz que veio para os doentes, os pobres e os pecadores, ou seja, os menos favorecidos, desprezados pela sociedade: “Quando os mestres da lei, que eram fariseus, o viram comendo com pecadores e publicanos, perguntaram aos discípulos de Jesus: ― Por que ele come com publicanos e pecadores? Ouvindo isso, Jesus lhes disse: ― Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Marcos 2.16-17).

Ele não combatia o preconceito só de palavras, mas em ação, convivendo e curando os enfermos, até aqueles que eram estigmatizados pela sociedade por suas enfermidades e que estavam condenados à morte por doenças incuráveis: “os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho” (Mateus 11.5). Estes exemplos de empatia com os desprezados tem servido de espelho transformador para a convivência humana por meio da história.
Porque Cristo nasceu os Relacionamentos melhoraram. Os ensinamentos de Jesus sobre amor, perdão e compaixão influenciaram profundamente as relações humanas. A ênfase na igualdade de todos perante Deus ajudou a reduzir as divisões sociais e a promover a dignidade humana. Sem essa influência, as relações sociais poderiam ter sido mais hierárquicas e menos inclusivas, com menos tolerância para aqueles considerados diferentes.

A mensagem de amor e perdão propagada por Jesus teve um impacto significativo nos relacionamentos humanos. Num mundo sem sua influência, os relacionamentos poderiam ser mais governados pelo interesse próprio, pela força ou pelo poder. A ideia de amar o próximo como a si mesmo e perdoar os outros poderia ser menos prevalente, o que poderia levar a uma sociedade mais fragmentada e menos compassiva.

São incontáveis os exemplos de vidas e situações que foram transformadas para melhor, porque Jesus, Deus, um dia pisou na terra.
Se Jesus não tivesse nascido, não haveria comemoração de Natal. Fico me perguntando, o que diríamos para as nossas crianças sobre o futuro? Que esperança poderíamos dar a elas de uma vida, de um futuro melhor e grandioso? Com isso, qual seria a motivação das pessoas para praticarem o bem? Pois não haveria nenhuma recompensa. Seria muito difícil explicar-lhes qual o sentido da vida. Veja o que dizem que CS Lews falou, se Jesus nunca tivesse vindo, “seria sempre inverno, mas nunca Natal”. Isso porque o Natal na maioria dos países ocorre no inverno.

Muitas são as transformações ocorridas no mundo, mas a principal mudança que ocorreu com a vinda de Jesus, foi no interior de incontáveis pessoas. Drogados foram recuperados, alcoólatras abandonaram a bebida, perversos passaram a praticar o bem. Com o nascimento de Jesus, há muitas situações de transformações benéficas para citar aqui. Enfim, a humanidade passou a ter esperança de um futuro glorioso, que não teria sem Jesus. Ele transformou corações de pedra em corações de carne, amorosos, com a Sua pregação e demonstração, do que é o verdadeiro amor. Ele desceu da Sua glória e deu a sua vida por amor a nós. Demonstrou, com isso, que o maior sucesso nesta vida é amor. Amor ao próximo, ao seu irmão e a Deus. Amém!

(Continua)…

 SALVAÇÃO-PECADOS-VIRTUDES

Se você hoje chegasse nos portões celestiais e lhe fosse perguntado por que você acha que tem direito de entrar no céu, o que você responderia?

Talvez alguém possa responder que nunca matou, nunca roubou, nunca adulterou. Ou seja, acham que pecados são só aqueles erros mais gritantes. Às vezes, quando estão passando por grandes tribulações, como doenças graves, dizem que não sabem porque estão passando por essa luta, pois nunca pecaram. Isso dizem pensando que pecados são só os erros mais graves.

Contudo, são incontáveis os pecados que o ser humano  é  provável de cometer. Podemos começar com os chamados sete pecados capitais: avareza, gula, inveja, ira, luxúria, preguiça e soberba. Poderíamos nos lembrar só de mais alguns, como Calúnia, fofoca, coniça, avareza, luxúria, gula, preguiça, blasfêmia, ódio, ganância, egoísmo, idolatria, desobediência aos pais, assassinato, adultério, fornicação, roubo, embriaguez, droga, difamação, injustiça,  mentira, negligência para com Deus, não orando ou orando só nas necessidades, não lendo a Bíblia, negligência para falar para os incrédulos sobre salvação, rebeldia, murmuração, balança desonesta… E vai por aí afora, a lista é grande, por isso a Bíblia diz que “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,” Romanos 3:23.

Por outro lado, além de não pecarmos, é esperado de nós virtudes tais como: honestidade, coragem, generosidade, empatia, respeito, tolerância, gratidão, humildade, paciência, justiça, compaixão, responsabilidade, integridade, sinceridade, altruísmo, ser bom filho, bom pai, bom marido, responsável no trabalho e que às vezes ajuda seu semelhante, amor ao próximo, e por aí vai, a lista é grande também.  Portanto, se você disser que pode entrar no céu porque não peca e é cheio de virtudes, além de estar cometendo mais um pecado, a mentira, estará dizendo que você é o seu Salvador. Ou seja, você está querendo tomar o lugar de Jesus está dizendo para Deus que ele errou, que não precisava mandar o seu filho sofrer e sacrificar-se por você, pois você conseguiria sozinho, pelo seu esforço em não fazer o mal e praticar o bem. Está também dizendo que não tem pecados para serem perdoados, ou que, se os tem, numa balança eles pesam menos do que as suas boas qualidades. 

Além do mais, já disse isso em outro texto, quanto de boas obras devemos fazer para alcançar a salvação? Alguém já disse que querer alcançar a salvação pelas boas obras é como se fosse um vendedor de uma loja e o patrão dissesse que você tinha que bater a meta senão ia ser despedido, mas não dissesse qual é a meta.

Quando vamos fazer uma viagem nos preparamos arrumamos as malas, às vezes até compramos roupas novas e se é uma viagem internacional nosso passaporte tem que estar em dia. Na viagem para a vida eterna não é preciso nada disso, e a passagem já foi paga por Jesus. A verdade é que o caminho é estreito, só é possível percorrê-lo se for de mãos dadas com Jesus. Só ele pode nos conduzir nessa jornada, ninguém mais, pois Ele não só sabe o caminho, Ele é o caminho: “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o Caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.  João 14:6. Não há ninguém, nem nada mais, que possa nos ajudar a acertarmos o caminho para a eternidade com Deus. É como Jesus disse, Ele é “o caminho”, não há outro. 

A morte não tem preconceito leva rico, pobre, preto, branco, velho ou jovem. Eu mesmo já vi muitas pessoas mais jovens do que eu partirem desta terra. Dentro de 100 ou 120 anos todas as pessoas que estão vivas hoje estarão mortas, ou seja os 7 bilhões de habitantes deste planeta. Dizem que, desde que surgiu a humanidade, já passaram por esta terra mais de 100 bilhões de pessoas.

Para entrar no céu, não depende de nossos esforços nem da indicação de ninguém, pais, pastores ou quem quer que seja, para ajudá-lo a entrar. A única chave que abre as portas do céu para o ser humano entrar é Jesus:  “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.”Marcos 16:15-16

Para receber esse benefício é muito simples, e por ser tão simples e fácil, muitos não acreditam e perdem a bênção. Basta confessar publicamente que Jesus Cristo é o Senhor, ou seja, que reconhece o sacrifício dEle. Jesus, amado, pagou alto preço por nós.

Haleluia! Glória a Jesus!

Amém!

 TEORIA NÃO É EVIDÊNCIA 

Quando meditamos sobre a criação do universo e a criação do ser humano, encontramos teorias que  tentam  explicar  como isso aconteceu. Logo, se é teoria não é fato, é hipótese, suposição. Teoria é uma  conjectura, uma opinião formada diante de um fato. Uma teoria tenta explicar algo de difícil concretização. Ou seja, teoria é imaginação, pensamento, fica mais no campo do achismo, e devido a fragilidade de comprovação, leva-nos a deduzir que é preciso ser uma pessoa de muita fé parar crer em tamanhas imprecisões não comprováveis empiricamente. 

A seguir temos a definição de uma das teorias mais aceitas sobre a criação do universo. É a teoria do big bang, definida pelo dicionário Michaelis.uol, a seguir:”SM - COSM Teoria geralmente aceita a respeito da formação do Universo, segundo a qual toda a matéria e energia foi criada a partir de uma única massa densa que explodiu entre 10 e 18 bilhões de anos atrás; big bang —  https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/bigue-bangue/“

Então, era uma vez, havia uma ‘única massa, que numa única explosão, há mais ou menos 10 a 18 bilhões de anos atrás’, originou o desconhecido universo que, de tão imenso, é praticamente desconhecido, mas os sábios sabem que existiu essa massa e essa explosão há tanto tempo atrás. Curioso é que não se tem notícias da existência de outra massa e explosão semelhante a essa, e que tenham explodido durante esses bilhões de anos até agora, criando novos sóis, luas, outra terra, rios, florestas, mares, bilhões de planetas e estrelas…

Ninguém explica de onde veio a ‘ única massa’ e nem dizem quem acendeu o fósforo, ou o pavio, ou o isqueiro, causando essa explosão tremenda. Simplesmente aconteceu a milhões de anos (imprecisos), sem testemunhas, mesmo porque se houve testemunha, morreu na explosão. Certa vez, estava caminhando na lagoa da Pampulha e olhei para o céu e fiquei imaginando o que alguns chamam de infinito. Pergunto-me, e se houvesse fim para o universo, o que viria depois desse fim? Falar a verdade sobre essa explosão criadora, é como diziam os antigos num velho ditado: essa história é o fim da picada. Acreditar  nisso é preciso, como já disse, ter muita fé.

Sabe-se que a existência e desenvolvimento da vida na Terra requerem tantas variáveis que estejam perfeitamente harmonizadas, que seria impossível que todas as variáveis chegassem a ser como são apenas pelo acaso. Só para citar um exemplo, se nosso planeta fosse um pouco mais próximo do Sol, as condições para existência de vida seriam inviáveis. E se, ao contrário, estivéssemos mais distantes do sol, poderia congelar tudo. 

Diante disso, existe a evidência do Design Inteligente que sugere que certas características do universo e dos seres vivos são tão complexas que devem ter sido projetadas por uma inteligência superior, em vez de terem evoluído por meio de processos naturais. Ou seja, o universo, especialmente a terra, foram projetados minuciosamente pelo maior arquiteto ou projetista que sempre existiu: Deus. 

Esse é o criacionismo, ou seja, Deus criou tudo o que há. Contudo, é fundamental entender que o criacionismo não se baseia, na verdade, em uma teoria ou especulações, mas  é fundamentada, ou seja, é alicerçada nas incontáveis evidências de que Deus criou tudo que existe. 

Devemos esclarecer que evidência é muito diferente de teoria, de suposição. Por exemplo, se aconteceu um crime, as autoridades, podem, inicialmente imaginar, ter teorias diversas, que podem variar, de acidente, assalto ou vingança, mas são só teorias, como as da criação do universo, ou do ser humano. Até que, com as investigações, aparecem evidências esclarecedoras, como sangue na roupa de um vizinho inimigo, ou mesmo testemunhas que presenciaram discussões entre eles. Assim acontece com a confirmação da existência de Deus quando investigamos mais a fundo. E para basearmos apenas em uma evidência, podemos investigar a fundo as escrituras com inúmeros testemunhos de pessoas que, não só souberam de evidências, mas viveram e participaram diretamente de acontecimentos sobrenaturais, tendo registrados os seus testemunhos por escrito na Bíblia.

Podemos citar Moisés que registrou seu testemunho nos livros do pentatecou onde relata milagres extraordinários que ele não só presenciou, mas que também participou diretamente, como agente, para que acontecessem. Contudo, a Bíblia não é um livro de ficção, de contos de fada, para exaltar um imaginário príncipe. A Bíblia não deixa de citar os erros e fraquezas dos seus principais personagens, escritas por eles mesmos, mostrando assim sua autenticidade. Moisés, por exemplo, narra o episódio em que sua irmã mais velha ficou leprosa porque questionoua Deus (Núm 12:1-15). Moisés também escreveu que ele foi punido e não entrou na terra prometida porque desobedeceu a Deus (Números 20:13). E, também, Deus ameaçou exterminar os israelitas no deserto por causa de rebeldia, murmuração e idolatria. Só não o fez atendendo à intervenção de Moisés.

Já os escritores do novo testamento também foram, alguns deles, testemunhas oculares de milagres espetaculares de Jesus. E, tanto no novo como no antigo testamento, os acontecimentos são narrados nos mínimos detalhes. Na maioria das vezes, quando fala de uma pessoa, diz de quem é  filho, qual a atividade do pai e onde moram. Citam, também, diálogos de humanos com anjos, destacando se os anjos estavam sentados ou em pé. Sobre Jesus, é a mesma coisa, escreveram, às vezes, onde estavam e disseram que Jesus se assentou. Isso pode ser visto, só para exemplificar, quando Jesus profere as bem-aventuranças: “Vendo as multidões, Jesus subiu ao monte e se assentou. Seus discípulos aproximaram-se dele, e ele começou a ensiná-los, dizendo”Mateus 5:1-2.     

Além disso, a igreja na sua trajetória tem testemunhado experiências pessoais, como revelações, intervenções de Deus e milagres através dos anos. E, agora, com o advento da internet, esses acontecimentos estão se destacando com mais frequência. Portanto, não só a Bíblia como o alcorão, ou tradições orais de outras religiões a criação do ser humano e do universo são descritos como sendo uma criação de Deus. E existem mais de dez escritores seculares da época de Jesus que confirmam a existência dEle. Existem Inúmeros e outros aspectos, além da Bíblia, que apontam para Deus como criador de tudo que existe.

Finalmente, o homem que realizou milagres e curas incontestáveis e que veio com uma mensagem de amor e cujos ensinamentos têm impactado e transformado para melhor as  vidas de reis às pessoas mais simples, esse Jesus deu testemunho de que não só cria na existência de Deus, orava a Ele, e testemunhava que era seu filho Deus. A seguir uma passagem em Jesus ensina os seus discípulos a orar a Deus: “Mateus 6:9 - "Portanto, vocês devem orar assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome...". Também, além de outras passagens em que Jesus se refere a Deus como pai, nos dois versículos a seguir, Ele diz que glorificou a Deus aqui na terra e que espera que as pessoas o conheçam o Senhor como Deus verdadeiro e que ele, Jesus, foi enviado por Elw: “Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer” João 17:3-4.

Portanto, glória a Deus, que criou tudo que existe e que nos deu a vida e tem sustentado todos aqueles que em Ti confiam.

Amém!